A relação entre educação e emprego

Matheus • mai. 25, 2021
A relação entre educação e emprego

Durante a crise econômica, as pessoas mais afetadas pelo desemprego são aquelas com formação intermediária, enquanto que aquelas com pelo menos os ensinos técnico e profissional completo no currículo são menos afetados por esses efeitos. Quer compreender melhor a relação entre educação e emprego e a importância de não atrasar a admissão aos cursos de ensino técnico e profissional? Portanto, certifique-se de seguir nossa postagem hoje e resolver todas as suas dúvidas sobre esse problema de  educação e emprego de uma vez por todas. Vamos lá?

As plataformas do Centro de Profissionalização e Educação Técnica (CPET) visam gerar experiências agradáveis e de fácil acesso para todos os seus alunos. Tudo isso também potencializa e dissemina a educação a distância.

Podemos fazer cursos técnicos, cursos superiores, especializações, cursos de idiomas, entre tantos outros, por meio desse contexto tão benéfico para a sociedade. Mas, como tudo isso acontece em um cenário de crises onde a educação e emprego se tornam cada vez mais conhecidos entre os brasileiros?

Para tentarmos combater um pouco mais essas consequências funestas, podemos pensar e repensar algumas coisas em nós mesmos.

“Tente ser alguém em sua vida”: É verdade que nossos pais e avós usam o velho ditado repetidamente – especialmente ao fazer o dever de casa? Afinal, o seu nível de treinamento está realmente relacionado ao potencial da empresa ou do empregador a contratar? Quão longe? A verdade é que eles são. E, principalmente em tempos de turbulência econômica (como o período que vivemos), podemos ver essa relação com mais clareza.

As crises e as taxas de educação e emprego

Quando o objetivo é entender a estreita relação entre educação e emprego, o primeiro ponto que precisa ser esclarecido é o impacto da retração econômica sobre o número de empregos que o país pode oferecer. Afinal, como essa crise afeta o número de vagas abertas?

Quando o desempenho econômico de um país é fraco e a maioria das carteiras de investimento carece de fundos, a primeira atitude das pessoas é conter o consumo. O excedente é cortado sem piedade, ficando apenas os itens básicos no orçamento familiar. Resultado?

As vendas de empresas em vários setores caíram drasticamente. Em muitos casos, para os empresários, a única saída é limitar os gastos da empresa até certo ponto para evitar a falência. Entre muitos métodos de corte de custos, as dispensas são os mais importantes.

Com o aumento das demissões, a situação financeira da família se deteriorou, o que acabou levando a uma maior supressão do consumo, que por sua vez afetou mais empresas e acabou levando ao despedimento de mais funcionários, etc.

Este é um círculo vicioso. Em suma, quanto pior a crise econômica de um país, menos vagas de educação e emprego para a população economicamente ativa. Agora, a resposta é: sob tais circunstâncias, quem você acha que ficará desempregado primeiro?

Profissionais mais ou menos qualificados? E, entre os que estão desempregados, qual desses profissionais tem mais chance de encontrar trabalho mais rápido?

Para que você tenha uma noção clara da relação estreita entre educação e emprego, obtivemos alguns dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), realizada mensalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), esses dados estão entre outros variáveis., Também é usado para medir o nível de educação e emprego no país.

Dados coletados recentemente mostram que, embora a taxa de desemprego no Brasil tenha aumentado em um nível preocupante desde 2014, quando se analisa a população em geral, a população com alto nível de escolaridade não será realmente afetada até o próximo ano. Ou seja, os primeiros a perder o emprego por conta da crise são os que possuem formação intermediária.

Além disso, de acordo com os mesmos dados da pesquisa, nos cinco trimestres posteriores à pesquisa, a probabilidade de os trabalhadores com curso técnico e profissional continuarem empregados é de 95,3%. Porém, ao analisar os profissionais com ensino fundamental completo e médio incompleto, o percentual caiu para 87,4%.

No entanto, à medida que o nível de educação e emprego da população geral melhora (o número de pessoas que recebem ensino técnico e profissional no Brasil está aumentando), a pesquisa mostra uma tendência futura de que as condições de trabalho das pessoas com alto nível de escolaridade se tornem mais rigorosas.

Seja competitivo, especialmente em cargos de alta remuneração que exigem qualificações mais altas. O que isto significa? Quanto maior for o seu nível de escolaridade, maiores serão as suas chances de ter um emprego por muito tempo e disputar as melhores oportunidades do mercado em igualdade de condições.

O peso de um curso técnico e profissional na relação entre educação e emprego

Como você acompanhou no tópico anterior, mesmo em caso de crise econômica, ter um diploma técnico e profissional lhe proporcionará uma grande vantagem competitiva no mercado de trabalho e reduzirá bastante o risco de demissão.

Por outro lado, embora as empresas sejam obrigadas a cortar custos e vagas, também sabem que ter funcionários qualificados e competentes é uma excelente forma de superar a crise.

Afinal, somente essas pessoas com excelente conhecimento técnico trabalharão com afinco e se comprometerão a chegar a soluções, inovações e soluções, para que a organização se livre dos grilhões da instável conjuntura econômica.

Além disso, investir em sua formação e ingressar em cursos de nível técnico e profissional o qualificará para competir pelos melhores lugares do mercado e obter o maior salário da empresa e oportunidades de crescimento. Isso é especialmente verdadeiro no Brasil, onde a diferença salarial entre pessoas com ensino técnico e profissional e aqueles sem é uma das maiores do mundo. Esta é mais uma prova da excelente relação entre educação e emprego.

Em nosso país, a renda média de uma pessoa com ensino técnico e profissional costuma ser 156% superior à de uma pessoa com apenas o ensino médio. Com esses números, fica fácil perceber a importância dos diplomas de ensino técnico e profissional no mercado de trabalho, não é?

Se você já foi tão longe na leitura deste artigo, não deve apenas acreditar que um alto grau de escolaridade pode ter um impacto na sua vida profissional e no estabelecimento de uma carreira sólida e de sucesso, certo?

Mas basta se qualificar profissionalmente para conseguir o emprego dos sonhos? Infelizmente, devemos informar que isso não é tão simples. Sim, a qualificação para obter o ensino é um dos principais critérios de avaliação para obter um bom emprego e, hoje em dia, as empresas procuram mais coisas para os candidatos a emprego.

Além disso, investir em sua educação e emprego e ingressar em programas de ensino técnico o qualificará para competir pelas melhores vagas de emprego do mercado e obter os melhores salários e oportunidades de crescimento dentro da empresa.

Ser proativo

Você conhece a famosa frase “Não me pagam para isso” que muitas pessoas usam repetidamente quando reclamam de seu trabalho? Fuja dela! Hoje, as empresas buscam pessoas proativas que vão além das funções básicas do cargo, o que vai além da relação entre educação e emprego.

Não estamos aqui para dizer que você deve trabalhar duas vezes ou se acostumar a executar funções que não são suas. A pró-atividade está associada aos interesses das pessoas, interessadas em contribuir efetivamente para o sucesso da empresa, apresentando novas ideias, fazendo sugestões e opiniões. Vá além do que é exigido de você e mostre iniciativa.

Trabalho em equipe

A velha visão de ditadores e chefes aterrorizantes, aos quais todos obedecem involuntariamente, ficou para trás no mundo corporativo. Atualmente, saber trabalhar em equipe é uma das características mais procuradas pelos candidatos a emprego. Mas, afinal, o que significa saber como trabalhar em equipe?

Capacidade de ouvir e aceitar as ideias, sugestões e opiniões de todos os envolvidos num determinado projeto ou tarefa, saber debater e discutir de forma construtiva e respeitosa, e contribuir de forma efetiva para o sucesso do grupo. Claro, toda equipe de trabalho tem um líder que deve se reportar, perguntar e discutir tudo.

No entanto, este líder não deve instruir as regras ou acusar as pessoas de cometerem erros ou mal-entendidos, mas deve ser como um consultor, ter mais experiência e proficiência em determinado assunto, e liderar sua equipe responsável de forma colaborativa e construtiva.

Embora o nível de escolaridade dos brasileiros venha subindo nas últimas décadas, deve-se destacar que o número de pessoas com nível técnico e profissional é inferior à demanda de mercado por esses profissionais em diversas áreas do conhecimento. Ou seja, existe uma lacuna de qualificação no mercado de trabalho brasileiro, o que aumenta a relação entre educação e emprego.

A taxa de escassez de mão de obra qualificada no Brasil não é inferior a duas vezes a média mundial. Nove em cada dez empresas brasileiras têm dificuldade em encontrar candidatos adequados. Com isso, mesmo quando a economia não está muito aquecida, ainda há muitas vagas em alguns ramos de atividade.

Geralmente, esses cargos exigem qualificações técnicas específicas em setores que tiveram um crescimento significativo no curto prazo. Portanto, não há trabalhadores suficientes para receber a formação exigida pelo mercado de trabalho para o preenchimento dessas vagas, mais uma grande relação entre educação e emprego.

Em nosso país, as áreas que mais carecem de mão de obra qualificada são engenharia, construção, administração, contabilidade, tecnologia da informação, secretaria executiva e cursos relacionados à área de gestão.

O curso técnico e profissional no mercado de trabalho – Educação e emprego

Para a maioria das pessoas, o desemprego é um grande golpe, não é? Principalmente quando você não quer se demitir, ficar impossibilitado de trabalhar durante a noite pode causar grande preocupação e tristeza.

Nesse caso, é necessário formular e aplicar estratégias para repor da melhor forma o mercado de talentos. Uma das estratégias de maior sucesso ao ser contratado novamente é a renovação educacional. Mais uma vez vemos a importância e relevância da educação e emprego.

Como você pode ver neste artigo, ter um diploma técnico ou profissional pode ter um impacto significativo em sua carreira. Além de aumentar suas chances de conseguir um emprego e um emprego de longa duração, você também pode se candidatar a empregos melhores, que proporcionarão um salário mais alto e maiores possibilidades de promoção dentro da empresa.

Em primeiro lugar, é necessário esclarecer que, de acordo com a lei, todos os trabalhadores assalariados e devidamente registrados, independentemente de sua formação, devem aumentar seus salários a cada ano, ou seja, pelo menos na mesma taxa de inflação no mesmo período.

Dessa forma, as pessoas não perderão poder aquisitivo, mas isso não significa “crescimento real dos salários”, como chamam os especialistas. Somente quando os reajustes salariais são superiores ao valor da inflação do ano anterior ocorre o crescimento real. Ou seja, quando o poder aquisitivo desse trabalhador realmente aumenta.

Em tempos de crise, poucas empresas podem proporcionar aos trabalhadores aumentos salariais reais. Muitas pessoas até seguiram o outro caminho. Como a lei proíbe a redução do salário dos funcionários, a empresa tem investido em acordos de redução da jornada de trabalho, férias em grupo e até mesmo na demissão de profissionais e na contratação de outros para exercer as mesmas funções para reduzir os salários.

Nesse ponto, as pessoas que receberam o ensino técnico novamente serão beneficiadas com a relação entre educação e emprego. Embora o crescimento dos salários de todos os grupos de trabalhadores tenha sido relativamente baixo nos últimos anos, independentemente de suas qualificações acadêmicas, os trabalhadores com qualificações mais altas acabarão aumentando seus salários ainda mais.

Como e onde fazer um curso técnico ou profissional?

Agora que você conhece a estreita relação entre educação e emprego, pode querer saber como e onde obter um diploma técnico ou profissional para aumentar suas chances de conseguir um bom emprego, certo? Embora as universidades públicas sejam gratuitas e de alta qualidade na maioria dos casos, o fato é que uma grande proporção dos trabalhadores não pode ingressar nessas instituições.

Primeiro, porque têm muito pouco tempo para assistir às aulas e, segundo, porque a disputa por vagas nessas instituições costuma ser muito grande. Normalmente, para conseguir uma vaga, é preciso dedicar-se exclusivamente ao aprendizado, o que não é viável para quem precisa de trabalho.

Nesse caso, os cursos técnicos e profissionais são a excelente opção por ser mais viável e trazer bons resultados em relação a educação e emprego. Isso tornará suas etapas mais fáceis de serem alcançadas. Com isso, esperemos que essas dicas sejam aproveitas e utilizadas para que seus estudos em casa sejam proveitosos e prazerosos.

Esperamos sinceramente que tenham gostado de nossas dicas sobre educação e emprego. O CPET está sempre disposto a ajudar, no que for possível, seus alunos a terem as melhores experiências de suas vidas na educação a distância.

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